Monday, August 30, 2010
Essa Galera é o Caos
Artigo publicado na revista ResultsOn - setembro 2009
Não há dúvidas de que uma nova geração de profissionais chega ao mercado numa onda de mudanças fantásticas. Estão mais preocupados em se realizar do que em agradar a todos. Entendem o coletivo. Não acham contravenções uma coisa engraçada e, muito menos, a corrupção aceitável. Possuem grande capacidade de inovar e estão dispostos a fazer isso nas organizações onde trabalham, desde que elas se façam interessantes pra eles.
Mas o que chama a atenção é a capacidade de dar um fim ao certo, pondo abaixo a velha visão de certo e errado. Em um mundo que demanda inovação e que não sabe exatamente como as coisas devem ser feitas no futuro, a ideia de que “tem que fazer o certo e não pode errar!” é simplesmente ultrapassada.
Um desafio é começar a criar espaço nas empresas para a aprendizagem consciente baseada na experiência. Uma jornada é mais interessante quando não sabemos onde ela dará. Errar, cada vez mais, terá de ser incorporado como parte natural dos processos. É claro que para isso é preciso desenvolver um forte senso de responsabilidade.
O conhecimento precisa aprender a abraçar a dúvida e o inexplicável. As coisas não podem mais ser vistas como resultado direto e reproduzível de algo. Há que se aceitar a multiplicidade de variáveis que influenciam cada resultado. O mundo é complexo! É chegada a hora de acatarmos – e isso vale para os gestores – as sensações sem explicação lógica, e incorporar a pura vontade como razão válida para se fazer algo. E, quem sabe, uma geração que questiona o que é certo esteja mais preparada para isso? Tomara!
Artigo publicado na revista ResultsOn - setembro 2009
Não há dúvidas de que uma nova geração de profissionais chega ao mercado numa onda de mudanças fantásticas. Estão mais preocupados em se realizar do que em agradar a todos. Entendem o coletivo. Não acham contravenções uma coisa engraçada e, muito menos, a corrupção aceitável. Possuem grande capacidade de inovar e estão dispostos a fazer isso nas organizações onde trabalham, desde que elas se façam interessantes pra eles.
Mas o que chama a atenção é a capacidade de dar um fim ao certo, pondo abaixo a velha visão de certo e errado. Em um mundo que demanda inovação e que não sabe exatamente como as coisas devem ser feitas no futuro, a ideia de que “tem que fazer o certo e não pode errar!” é simplesmente ultrapassada.
Um desafio é começar a criar espaço nas empresas para a aprendizagem consciente baseada na experiência. Uma jornada é mais interessante quando não sabemos onde ela dará. Errar, cada vez mais, terá de ser incorporado como parte natural dos processos. É claro que para isso é preciso desenvolver um forte senso de responsabilidade.
O conhecimento precisa aprender a abraçar a dúvida e o inexplicável. As coisas não podem mais ser vistas como resultado direto e reproduzível de algo. Há que se aceitar a multiplicidade de variáveis que influenciam cada resultado. O mundo é complexo! É chegada a hora de acatarmos – e isso vale para os gestores – as sensações sem explicação lógica, e incorporar a pura vontade como razão válida para se fazer algo. E, quem sabe, uma geração que questiona o que é certo esteja mais preparada para isso? Tomara!
Tuesday, August 24, 2010
O Buraco é Mais Embaixo
Discussões sobre a mensuração da propaganda na WEB geram discussões
Te se discutido muito a mensuração de campanhas, ou ações online. Até a nomenclatura clássica da comunicação tem dificuldade de nominar a atuação das empresas na WEB. Pois não são somente campanhas, ou ações. São canais de relacionamento contínuo, que geram reações por muitos meios diferentes. Os modelos de mensuração da mídia clássica, como o GRP, por exemplo, são evidentemente pobres para medir isto. Alguns profissionais defendem que o uso de uma feramenta já familiar faria crescer as verbas alocadas na WEB. Mas esta discussão só assumiu relevância porque estas verbas já estao aumentando muito. Enquadrar a mídia online em padrões antigos de mensuração é empobrecer o olhar sobre ela e diminuir a capacidade do mercado de mostrar e vender inovação.
Mas, por fim, acho que há algo maior que isto mudando. Algo que o mercado ainda terá dificuldade de entender e aceitar. Primeiro é que a mudança radical passa pelo fato de que a mensagem, quando jogada ao público, segue se transformando. Ela tem de ser muito mais detalhadamente acompanhada do que na mídia menos interativa.
Mas o segundo grande ponto é que nós estamos entrando na era em que precisaremos aceitar que não poderemos mais mensurar com tanta precisão as consequências de uma ação. Não no curto prazo, pois a multiplicidade de canais para uma mensagem se ampliar é gigantesca. O mercado será um termômtro importante e ele mostrará rápido o resultado, mais rápido do eu intrumentos de mdição. Durante a Guerra do Golfo, em 1990, declarou que ele acompanhava a evolução das tropas, ás vezes, pela CNN. Pois a CNN estava no front, transmitindo ao vivo, mais rápido do que o seu sistema de informações.
Cada vez menos poderemos controlar a expansão das mensagens. O caminho é aprender lidar com o diálogo. E reagir passa a ser tão importante quanto agir.
Discussões sobre a mensuração da propaganda na WEB geram discussões
Te se discutido muito a mensuração de campanhas, ou ações online. Até a nomenclatura clássica da comunicação tem dificuldade de nominar a atuação das empresas na WEB. Pois não são somente campanhas, ou ações. São canais de relacionamento contínuo, que geram reações por muitos meios diferentes. Os modelos de mensuração da mídia clássica, como o GRP, por exemplo, são evidentemente pobres para medir isto. Alguns profissionais defendem que o uso de uma feramenta já familiar faria crescer as verbas alocadas na WEB. Mas esta discussão só assumiu relevância porque estas verbas já estao aumentando muito. Enquadrar a mídia online em padrões antigos de mensuração é empobrecer o olhar sobre ela e diminuir a capacidade do mercado de mostrar e vender inovação.
Mas, por fim, acho que há algo maior que isto mudando. Algo que o mercado ainda terá dificuldade de entender e aceitar. Primeiro é que a mudança radical passa pelo fato de que a mensagem, quando jogada ao público, segue se transformando. Ela tem de ser muito mais detalhadamente acompanhada do que na mídia menos interativa.
Mas o segundo grande ponto é que nós estamos entrando na era em que precisaremos aceitar que não poderemos mais mensurar com tanta precisão as consequências de uma ação. Não no curto prazo, pois a multiplicidade de canais para uma mensagem se ampliar é gigantesca. O mercado será um termômtro importante e ele mostrará rápido o resultado, mais rápido do eu intrumentos de mdição. Durante a Guerra do Golfo, em 1990, declarou que ele acompanhava a evolução das tropas, ás vezes, pela CNN. Pois a CNN estava no front, transmitindo ao vivo, mais rápido do que o seu sistema de informações.
Cada vez menos poderemos controlar a expansão das mensagens. O caminho é aprender lidar com o diálogo. E reagir passa a ser tão importante quanto agir.
Monday, August 23, 2010
Sometimes, in life, somethings we do become so important, that we define ourselves by them.
Then, there is a moment that you quit on doing them. You do not make this decision. You just skip a day, then two, then tree…
One day, your reaction on something surprises you, and you think of yourself and realize you´re not anymore the one you thought you were.
Being, is not “wanting to be”. It is doing the things that make you the one you want to be.
Then, there is a moment that you quit on doing them. You do not make this decision. You just skip a day, then two, then tree…
One day, your reaction on something surprises you, and you think of yourself and realize you´re not anymore the one you thought you were.
Being, is not “wanting to be”. It is doing the things that make you the one you want to be.
Friday, August 20, 2010
Monday, August 16, 2010
E o Cliente se Esqueceu....
As empresas esqueceram pra que servem as agências
Acho que um dos maiores prejuízos pro trabalho das agências de comunicação e para as empresas que fazem uso delas, acontece devido ao esquecimento. Me parece que as empresas esqueceram que comunicar com qualidade envolve um pensamento complexo, treinado para pensar uma grande quantidade de variáveis sutis.
As agências eram contratadas para ajudar os clientes a dizerem aquilo que eles queriam dizer da melhor forma possível. Muito tempo de interassão com o cliente era gasto para oferecer aos comunicadores um entendimento profundo do que ele queria dizer. Depois, os comunicadores traduziam isto da maneira como a mensagem melhor levaria o público a compreender o que o cliente desejava dizer.
Hoje as empresas esqueceram-se disso. Nao interagem com os comunicadores para fazer-se entende em profundidade. Interagem com pressa e com ordens diretas. Jogam os problemas no colo das agências sem se diponibilizarem para discuti-los. Não querem escutar da agência o porque da abordagem proposta. Querem apenas dar suas opiniões diretivas, muitas vezes (na maioria) furadas quanto à estratégia de comunicação. Transformam as agências em executores e, com isso, empobrecem o processo e o resultado em toda a cadeia. Triste.
O mais importante aspecto do trabalho das agências deve ser a contrução conjunta do discurso e da estratégia. Mas esta parte foi deixada e lado. Se as empresas soubessem a melhor forma de dizer o que querem dizer, as agências jamais teriam nascido. E agora, esquecem-se disso.
As empresas esqueceram pra que servem as agências
Acho que um dos maiores prejuízos pro trabalho das agências de comunicação e para as empresas que fazem uso delas, acontece devido ao esquecimento. Me parece que as empresas esqueceram que comunicar com qualidade envolve um pensamento complexo, treinado para pensar uma grande quantidade de variáveis sutis.
As agências eram contratadas para ajudar os clientes a dizerem aquilo que eles queriam dizer da melhor forma possível. Muito tempo de interassão com o cliente era gasto para oferecer aos comunicadores um entendimento profundo do que ele queria dizer. Depois, os comunicadores traduziam isto da maneira como a mensagem melhor levaria o público a compreender o que o cliente desejava dizer.
Hoje as empresas esqueceram-se disso. Nao interagem com os comunicadores para fazer-se entende em profundidade. Interagem com pressa e com ordens diretas. Jogam os problemas no colo das agências sem se diponibilizarem para discuti-los. Não querem escutar da agência o porque da abordagem proposta. Querem apenas dar suas opiniões diretivas, muitas vezes (na maioria) furadas quanto à estratégia de comunicação. Transformam as agências em executores e, com isso, empobrecem o processo e o resultado em toda a cadeia. Triste.
O mais importante aspecto do trabalho das agências deve ser a contrução conjunta do discurso e da estratégia. Mas esta parte foi deixada e lado. Se as empresas soubessem a melhor forma de dizer o que querem dizer, as agências jamais teriam nascido. E agora, esquecem-se disso.
Thursday, August 12, 2010
Agora Eu Quero
Eu quero acalmar a alma até o ponto em que ela não me atormente como um fervilhar de apertos no estômago, mas não quero perder o fervor da alma que dá frio na barriga e medo, pois sem isto ela não estaria calma, mas morta. E jamais poderia morrer a alma, poderia?
Eu quero aplacar a ansiedade para que ela não mais consuma meu ser a cada segundo me impedindo de viver o presente em tudo o que ele tem a oferecer. Mas não quero aplacá-la a ponto de conformar-me tanto com o momento a perder a vontade de algo mais que agora não é e, portanto, poderia ser apenas no futuro.
Quero deixar ir a raiva que me faz reagir como não gostaria de ter reagido no momento seguinte, mas não quero perder a raiva que me permite ser menos do que correto por vezes, assegurando meu direito a ser honrado, respeitado e, às vezes, o simples direito a estar errado, bolas! Por que não?
Quero vencer o cansaço que me derruba na cama e me impede de levantar. Me derrota no sofá ou, por vezes, me deixa jogado onde não queria estar, se força pra me movimentar. Mas não quero vencer o cansaço que me obriga a descansar e me joga no profundo sono que me permite sonhar.
Quero fazer sumir a hipocrisia que me irrita ao meu redor de forma que elimine a incoerência por intenção e a mentira por desvergonha! Mas não quero deixá-la sumir a ponto de que não possa eu, um dia desses, experimentar ser também hipócrita.
Eu quero fazer sumir a fraqueza que não me permite vencer sempre e a falta de poder que não me deixa tornar o mundo o que eu quero que ele seja. Mas não quero trocá-la por tão poderoso poder, a ponto de poder tudo. Pois se com ele viesse o real poder de poder mudar o mundo, não saberia eu concertar o que acho imundo.
Com o poder na mão de gerar a perfeição, não saberia de forma alguma como ela realmente aparenta, pois a perfeição definida por um achar apenas, nada mais é que uma ditadura de ilusão. Pois nada mais é a perfeição do que uma ditadura da ilusão.
Eu quero acalmar a alma até o ponto em que ela não me atormente como um fervilhar de apertos no estômago, mas não quero perder o fervor da alma que dá frio na barriga e medo, pois sem isto ela não estaria calma, mas morta. E jamais poderia morrer a alma, poderia?
Eu quero aplacar a ansiedade para que ela não mais consuma meu ser a cada segundo me impedindo de viver o presente em tudo o que ele tem a oferecer. Mas não quero aplacá-la a ponto de conformar-me tanto com o momento a perder a vontade de algo mais que agora não é e, portanto, poderia ser apenas no futuro.
Quero deixar ir a raiva que me faz reagir como não gostaria de ter reagido no momento seguinte, mas não quero perder a raiva que me permite ser menos do que correto por vezes, assegurando meu direito a ser honrado, respeitado e, às vezes, o simples direito a estar errado, bolas! Por que não?
Quero vencer o cansaço que me derruba na cama e me impede de levantar. Me derrota no sofá ou, por vezes, me deixa jogado onde não queria estar, se força pra me movimentar. Mas não quero vencer o cansaço que me obriga a descansar e me joga no profundo sono que me permite sonhar.
Quero fazer sumir a hipocrisia que me irrita ao meu redor de forma que elimine a incoerência por intenção e a mentira por desvergonha! Mas não quero deixá-la sumir a ponto de que não possa eu, um dia desses, experimentar ser também hipócrita.
Eu quero fazer sumir a fraqueza que não me permite vencer sempre e a falta de poder que não me deixa tornar o mundo o que eu quero que ele seja. Mas não quero trocá-la por tão poderoso poder, a ponto de poder tudo. Pois se com ele viesse o real poder de poder mudar o mundo, não saberia eu concertar o que acho imundo.
Com o poder na mão de gerar a perfeição, não saberia de forma alguma como ela realmente aparenta, pois a perfeição definida por um achar apenas, nada mais é que uma ditadura de ilusão. Pois nada mais é a perfeição do que uma ditadura da ilusão.
A verdade e a Arte
Publicado dia 6 de agosto de 2010 no site www.itu.com.br
Outro dia conheci um grande cara. Aliás, literalmente grande. Lá, do alto dos seus dois metros, ele me disse algo que vem reverberando em mim desde então. Expansivo, engraçado e inteligente, meu caro amigo disse despretencioso: “ Hoje posso ter o carro que eu quiser, a casa que eu quiser, a roupa que eu quiser, a viagem que eu quiser...mas sempre vai faltar alguma coisa, e esta coisa é o dom artístico.”
Que fascínio exerce o artista? O artista não é o que se diz artista, nem mesmo o que vive de sua arte. Estes podem ser artistas, mas não necessariamente o são. Pois o que define o artista não é produzir o que o mundo convencionou chamar arte, pois os artistas nada tem a ver com as convenções. Os artistas vivem o compromisso com sua própria necessidade de expressar-se. E o fazem. O fazem das mais vairadas formas. Formas aprendidas ou criadas, mas, para eles, elas são apenas ferramentas para que possam externalizar seu interior fervente e pulsante. Manifestam para que não explodam e, por vezes, há tanto a ser expressado que mesmo fazendo-o, enlouquecem, como enlouqueceram tantos gênios da arte, e seguirão enluquecendo, pois sua loucura ér uma manifestação de sua maravilhosa sanidade. Porque a sanidade jamais é completa, em ninguém. Não para sempre. No verdadeiro artista a loucura dança o tempo todo ao seu redor e sua arte o mantém no delicado equilíbrio de seu papel no mundo. A arte não tem compromisso algum com a sanidade. Ela não se importa com o que chamamos são, e nem mesmo com o que chamamos louco.
O que nos fascina sobre eles? O que nos fascina é que eles, os verdadeiros artistas, aqueles que não importam serem chamados gênios ou loucos, não expressam a si próprios, pois seu interior não ferve com suas próprias agruras, mas sim com as agruras do mundo ao seu redor que o artista, na sua incrível sensibilidade, capta e expressa. O artista expressa e nós seguimos tentando explicar sua obra inconformados por senti-la sem compreender. Nossas explicações são, para o verdadeiro artista, desimportantes e profundamente desinteressantes, pois o artista ao executar sua obra já aliviou sua alma. O resto é com aqueles, que como eu e meu grande amigo, ficaremos embasbacados admirando e sentindo-nos tocados por aquilo, pois aquilo me toca. Aquela música, aquela pintura ou aquela manifestação que não sei nominar e, talvez, jamais saberei, me toca profundamente e me faz lembrar que eu estou vivo e tenho uma alma e que, principalmente, esta alma também está viva. O artista nos toca sem pretender ou almejar fazê-lo. Como pode ele acessar minha alma se eu mesmo não consigo fazê-lo? Esta despretenção talentosa de nos tocar nos intriga, pois nós, em nossas complexas contruções de poder, parecemos ao artista, insignificantes. E esta insignificância nos incomoda por sabermos ser ela profundamente verdaderia. E nada, nada nos implusiona a discordar e negar tanto quanto as nossas verdades profundas. Um beijo a meus amigos artistas que, por benção desmerecida, tenho tantos.
Publicado dia 6 de agosto de 2010 no site www.itu.com.br
Outro dia conheci um grande cara. Aliás, literalmente grande. Lá, do alto dos seus dois metros, ele me disse algo que vem reverberando em mim desde então. Expansivo, engraçado e inteligente, meu caro amigo disse despretencioso: “ Hoje posso ter o carro que eu quiser, a casa que eu quiser, a roupa que eu quiser, a viagem que eu quiser...mas sempre vai faltar alguma coisa, e esta coisa é o dom artístico.”
Que fascínio exerce o artista? O artista não é o que se diz artista, nem mesmo o que vive de sua arte. Estes podem ser artistas, mas não necessariamente o são. Pois o que define o artista não é produzir o que o mundo convencionou chamar arte, pois os artistas nada tem a ver com as convenções. Os artistas vivem o compromisso com sua própria necessidade de expressar-se. E o fazem. O fazem das mais vairadas formas. Formas aprendidas ou criadas, mas, para eles, elas são apenas ferramentas para que possam externalizar seu interior fervente e pulsante. Manifestam para que não explodam e, por vezes, há tanto a ser expressado que mesmo fazendo-o, enlouquecem, como enlouqueceram tantos gênios da arte, e seguirão enluquecendo, pois sua loucura ér uma manifestação de sua maravilhosa sanidade. Porque a sanidade jamais é completa, em ninguém. Não para sempre. No verdadeiro artista a loucura dança o tempo todo ao seu redor e sua arte o mantém no delicado equilíbrio de seu papel no mundo. A arte não tem compromisso algum com a sanidade. Ela não se importa com o que chamamos são, e nem mesmo com o que chamamos louco.
O que nos fascina sobre eles? O que nos fascina é que eles, os verdadeiros artistas, aqueles que não importam serem chamados gênios ou loucos, não expressam a si próprios, pois seu interior não ferve com suas próprias agruras, mas sim com as agruras do mundo ao seu redor que o artista, na sua incrível sensibilidade, capta e expressa. O artista expressa e nós seguimos tentando explicar sua obra inconformados por senti-la sem compreender. Nossas explicações são, para o verdadeiro artista, desimportantes e profundamente desinteressantes, pois o artista ao executar sua obra já aliviou sua alma. O resto é com aqueles, que como eu e meu grande amigo, ficaremos embasbacados admirando e sentindo-nos tocados por aquilo, pois aquilo me toca. Aquela música, aquela pintura ou aquela manifestação que não sei nominar e, talvez, jamais saberei, me toca profundamente e me faz lembrar que eu estou vivo e tenho uma alma e que, principalmente, esta alma também está viva. O artista nos toca sem pretender ou almejar fazê-lo. Como pode ele acessar minha alma se eu mesmo não consigo fazê-lo? Esta despretenção talentosa de nos tocar nos intriga, pois nós, em nossas complexas contruções de poder, parecemos ao artista, insignificantes. E esta insignificância nos incomoda por sabermos ser ela profundamente verdaderia. E nada, nada nos implusiona a discordar e negar tanto quanto as nossas verdades profundas. Um beijo a meus amigos artistas que, por benção desmerecida, tenho tantos.
Wednesday, August 11, 2010
Nem Tudo Pode ser Prioridade
Brincadeira Política, minha opinião ...ou desabafo
Cada vez que escutoalguémquestionando um candidato ele responde: Isso será prioridade no meu governo!
O que isso quer dizer? Eu não sei. Tô esperando algum candidato responder: “Frente a todos os problemas do país e aos recursos limitados, considerando as dificuldades imensas que enfrentaremos, nãopretendo direcionar este tema como prioridade.”
Tenho a sensaçãode que eu adoraria ouvir isto. A prepotência me assusta um pouco nos nossos candidatos. Será que eles não sabem que não poderão resolver tudo? Ou será que somos nós mesmos que preferimos uma postura política infantil, ou melhor, imatura, e ainda queremos que o Governo resolva tudo de maneira messiânica? Temos um pouco deste jeito de criança politicamente. Queremos que o Estado resolva os problemas do país, mas não atuamos como sociedade que contribua para isto. Claro que a sociedade se mobiliza criando ONGs e afins, montando iniciativas importantes. Mas esta é apenas uma instância da organização da sociedade. Há uma instância praticamente abandonada no país: a cobrança séria que a sociedade deve fazer sobre o Governo. Precisamos cobrar o Estado. Há organizações que podem nos ajudar a fazer isto, mas não damos a elas atenção suficiente. A imprensa também atua de forma pouco madura politicamente. Não incentiva fortemente a sociedade a este amadurecimento e não exerce com dedicação o seu papel educador. Sucumbe com facilidade a assuntos novos que levantem a audiência e, em alguns casos, sucumbem ao pedido regado a pressão política.
Fazemos humor de nossa imoralidade política. Ohumor tem alto poder de catarse e consegue expôr temas difícies. Mas ele é pouco transformador, pois carrega certo conformismo que, na minha opinião, já não temos mais direito de aceitar. Acho que a graça acabou.
Não busco um candidato que tenha tudo em suas prioridades. Busco um candidato com puquíssimas prioridades. O número que possa ser abraçado realmente, e queme explique porque e como estas prioridades atuarão na transformação e na melhora deste país.
Brincadeira Política, minha opinião ...ou desabafo
Cada vez que escutoalguémquestionando um candidato ele responde: Isso será prioridade no meu governo!
O que isso quer dizer? Eu não sei. Tô esperando algum candidato responder: “Frente a todos os problemas do país e aos recursos limitados, considerando as dificuldades imensas que enfrentaremos, nãopretendo direcionar este tema como prioridade.”
Tenho a sensaçãode que eu adoraria ouvir isto. A prepotência me assusta um pouco nos nossos candidatos. Será que eles não sabem que não poderão resolver tudo? Ou será que somos nós mesmos que preferimos uma postura política infantil, ou melhor, imatura, e ainda queremos que o Governo resolva tudo de maneira messiânica? Temos um pouco deste jeito de criança politicamente. Queremos que o Estado resolva os problemas do país, mas não atuamos como sociedade que contribua para isto. Claro que a sociedade se mobiliza criando ONGs e afins, montando iniciativas importantes. Mas esta é apenas uma instância da organização da sociedade. Há uma instância praticamente abandonada no país: a cobrança séria que a sociedade deve fazer sobre o Governo. Precisamos cobrar o Estado. Há organizações que podem nos ajudar a fazer isto, mas não damos a elas atenção suficiente. A imprensa também atua de forma pouco madura politicamente. Não incentiva fortemente a sociedade a este amadurecimento e não exerce com dedicação o seu papel educador. Sucumbe com facilidade a assuntos novos que levantem a audiência e, em alguns casos, sucumbem ao pedido regado a pressão política.
Fazemos humor de nossa imoralidade política. Ohumor tem alto poder de catarse e consegue expôr temas difícies. Mas ele é pouco transformador, pois carrega certo conformismo que, na minha opinião, já não temos mais direito de aceitar. Acho que a graça acabou.
Não busco um candidato que tenha tudo em suas prioridades. Busco um candidato com puquíssimas prioridades. O número que possa ser abraçado realmente, e queme explique porque e como estas prioridades atuarão na transformação e na melhora deste país.
Thursday, August 05, 2010
A Dimensão do Indivíduo
um pequenino fragmento do novo livro que, por hora, é um pequeno embrião.
um pequenino fragmento do novo livro que, por hora, é um pequeno embrião.
Cada um de nós, em nossa individualidade ,é uma parte e um todo. Somos uma célula num organismo maior. Uma célula fundamental. Uma célula que carrega em si todo o planeta e, com isso, forma sua individualidade a partir de como se insere neste todo. Quanto mais formos capazes de exercitar nossa percepção de que estamos conectados, melhor poderemos influenciar o todo, e mais profunda será nossa conexão. Agredir o próximo também me agride. Quando agredimos alguém, saímos dessa situação com um sentimento de agressividade, mesmo que tenhamos sucumbido o outro, não saímos com um sentimento bom, de amor. Todos nós estamos sujeitos a explosões de paciência que nos levarão a agredir. Mas esta agressão afetará também a mim de maneira ruim, ao passo que o contrário também será verdadeiro. Tratar alguém com amor fará com que o meu sentimento seja de amor. Internamente terei incentivado uma energia de melhor qualidade e potencializado em mim um sentimento bom.
Um crime bárbaro do outro lado do mundo pode não me afetar aparentemente. Mas afetará, ainda que a cadeira para que isto aconteça seja imperceptível, como falamos anteriormente. Não é uma relação direta, mas esta agressão afeta a minha vida. Muito ou pouco. Perceptível ou não.
Praticar a consciência da unicidade individualmente é um exercício de transformação. O caminho é manter sua consciência ampliada e lembrar que você será afetado por tudo. Um papel jogado no chão a uma agressão no trânsito. Você é um agente que pode ser vítima, mas também é causador de tudo que está ao seu redor. Seja um agente positivo desta transformação.
Um crime bárbaro do outro lado do mundo pode não me afetar aparentemente. Mas afetará, ainda que a cadeira para que isto aconteça seja imperceptível, como falamos anteriormente. Não é uma relação direta, mas esta agressão afeta a minha vida. Muito ou pouco. Perceptível ou não.
Praticar a consciência da unicidade individualmente é um exercício de transformação. O caminho é manter sua consciência ampliada e lembrar que você será afetado por tudo. Um papel jogado no chão a uma agressão no trânsito. Você é um agente que pode ser vítima, mas também é causador de tudo que está ao seu redor. Seja um agente positivo desta transformação.
O Enigma da Esfinge
Na Grécia antiga a educação dava-se através dos mitos e das histórias de deuses e suas relações com mortais e monstros. Uma delas conta sobre o Oráculo de Delfos, onde era possível consultar-se com a sacerdotisa Pitonisa, porta-voz da sabedoria de Apolo, deus da luz e das profecias.
Segundo a mitologia, o Oráculo de Delfus apresentava a quem se consultava, o Enigma da Esfinge e por isso há uma estátua da esfinge no templo de Apolo. A imagem tem uma cabeça de mulher, corpo de leão e asas de águia, representações da inteligência do pensar, da coragem do leão e das asas que permitem a elevação espiritual. A palavra esfinge significa apertar a garganta, sufocar. Aquele que decifrasse o enigma sobreviveria, aquele que não conseguisse desvendar sua charada morreria sufocado. A Esfinge dizia: “Decifra-me ou te devoro!”
O enigma da esfinge está composto de três perguntas:
Quem é você? De onde vem? E para onde vai?
Aquele que não souber as respostas para essas perguntas sufocará até a morte.
A representação do mito é profunda: Não conhecer a si mesmo é sufocante. Todo o segredo do Universo se resume a conhecer a si mesmo e buscar constantemente aprofundar este conhecimento.
Quando nos sentimos agredidos por alguém, tendemos a agredir o outro de volta, atribuindo a ele a ação que nos incomodou. O que nos incomodou realmente, porém, é algo que é nosso, não do outro. Ainda que despertado por ele.
Um grande amigo me ofereceu uma metáfora simples: Irritar-se é natural, mas atribuir ao outro a culpa é como se olhar no espelho, não gostar da imagem, e tentar mexer na imagem refletida para alterá-la. Não resolverá. O espelho apenas nos reflete e, para mudar o reflexo, teremos que mudar a nós mesmos”. Sem assumir isto tentaremos alterar a imagem no espelho, obviamente sem sucesso. Por fim, podemos acabar quebrando o espelho. A imagem irá desaparecer, mas a minha sensação de que a questão foi resolvida não passa de uma ilusão e a situação se repetirá no próximo espelho.
Precisamos compreender isto para olhar a esfinge nos olhos, ver a nós mesmos profundamente sem medo e sem sustos. O que mais nos assusta são as profundezas do nosso ser. É nesta escuridão, onde residem nossos medos e nossa fraqueza, que reside também a nossa maior força.
Na Grécia antiga a educação dava-se através dos mitos e das histórias de deuses e suas relações com mortais e monstros. Uma delas conta sobre o Oráculo de Delfos, onde era possível consultar-se com a sacerdotisa Pitonisa, porta-voz da sabedoria de Apolo, deus da luz e das profecias.
Segundo a mitologia, o Oráculo de Delfus apresentava a quem se consultava, o Enigma da Esfinge e por isso há uma estátua da esfinge no templo de Apolo. A imagem tem uma cabeça de mulher, corpo de leão e asas de águia, representações da inteligência do pensar, da coragem do leão e das asas que permitem a elevação espiritual. A palavra esfinge significa apertar a garganta, sufocar. Aquele que decifrasse o enigma sobreviveria, aquele que não conseguisse desvendar sua charada morreria sufocado. A Esfinge dizia: “Decifra-me ou te devoro!”
O enigma da esfinge está composto de três perguntas:
Quem é você? De onde vem? E para onde vai?
Aquele que não souber as respostas para essas perguntas sufocará até a morte.
A representação do mito é profunda: Não conhecer a si mesmo é sufocante. Todo o segredo do Universo se resume a conhecer a si mesmo e buscar constantemente aprofundar este conhecimento.
Quando nos sentimos agredidos por alguém, tendemos a agredir o outro de volta, atribuindo a ele a ação que nos incomodou. O que nos incomodou realmente, porém, é algo que é nosso, não do outro. Ainda que despertado por ele.
Um grande amigo me ofereceu uma metáfora simples: Irritar-se é natural, mas atribuir ao outro a culpa é como se olhar no espelho, não gostar da imagem, e tentar mexer na imagem refletida para alterá-la. Não resolverá. O espelho apenas nos reflete e, para mudar o reflexo, teremos que mudar a nós mesmos”. Sem assumir isto tentaremos alterar a imagem no espelho, obviamente sem sucesso. Por fim, podemos acabar quebrando o espelho. A imagem irá desaparecer, mas a minha sensação de que a questão foi resolvida não passa de uma ilusão e a situação se repetirá no próximo espelho.
Precisamos compreender isto para olhar a esfinge nos olhos, ver a nós mesmos profundamente sem medo e sem sustos. O que mais nos assusta são as profundezas do nosso ser. É nesta escuridão, onde residem nossos medos e nossa fraqueza, que reside também a nossa maior força.
Wednesday, August 04, 2010
Lula no Picadeiro Internacional
Mais uma do nosso presidente no seu populismo vergonhoso
Desculpem aqueles que acharem que estou sendo frio ou radical, mas não consigo ver bondade ou dignidade na intenção do presidente Lula.
Nosso caro presidente que me desculpemas seu modelo populista de agir, pra mim, fica muito perto da palhaçada de vez em quando.
Não chega o papelão que ele fez com aquele acordo fake que tentou dizer ter convencido o Irã a fazer, agora ta se enrolando ainda mais tentando arrumar a bagunça que fez com suas brincadeiras. Fosse meu filho já tava levando bronca e ficando de castigo, porque é isso que se faz com quem quer brincar do seu jeito, sem levar em consideração mais nada, espalha os brinquedos e depois não consegue arrumar a bagunça.
Aquele acordo mal feito e mal explicado com o Irã, que ele tentou usar de bandeira pra defender sua crença de que ele veio ao mundo para salvar as populações oprimidas e bobas, que na opinião dele, são todos os humanos menos ele, serviu de tiro no próprio pé. Lula vem recebendo uma lavada de críticas à sua postura e vem sendo questionado por seu apôio ao governo do Irã. Um Governo que não aceita os direitos da mulher, não tolera a prática de outras religiões, controla a atuação da imprensa, não reconhece o Estado de Israel e nem a existência do Holocausto. O que me faz pensar que, talvez, meus tios e primos não tenham morrido mesmo nos Campos Nazistas e estejam escondidos há sessenta anos vivendo nas Bahamas!!
Lula agora que dar azilo à pobre mulher que foi condenada à morte por adultério! Meu caro presidente, salvar esta mulher é usar vergonhosamente uma boa ação para esconder o significado de apoiar um governo que incentiva e pratica estas barbáries.
Lula, não seja infantil e desrspeitoso conosco! Você quer fazer algo a respeito? Anuncie o rompimento de relações com o Ahmadinejad, ou use as relações com ele para criticar o seu governo e tentar levar o Irã a uma estrutura democrática. Salve esta mulher, se puder, mas este não será uma grande feito seu. Será uma brincadeira desrespeitosa se você seguir apoiando este Governo. Pois o caso desta pobre moça não é isolado. É uma política de Estado.
A população iraniana tem uma grande massa de intelectuais e críticos sedentos por este apoio externo. Aproveite que o Brasil tem um canal de relações com o Irã para tentar, realmente, ajudar os iranianos que querem mais liberdade, ao invés de usar esta pobre viúva que transou com alguns homens pra alavancar sua popularidade! Que vergonha de você!
(A Notícia no Estadão)
(A Notícia na CNN)
Mais uma do nosso presidente no seu populismo vergonhoso
Desculpem aqueles que acharem que estou sendo frio ou radical, mas não consigo ver bondade ou dignidade na intenção do presidente Lula.
Nosso caro presidente que me desculpemas seu modelo populista de agir, pra mim, fica muito perto da palhaçada de vez em quando.
Não chega o papelão que ele fez com aquele acordo fake que tentou dizer ter convencido o Irã a fazer, agora ta se enrolando ainda mais tentando arrumar a bagunça que fez com suas brincadeiras. Fosse meu filho já tava levando bronca e ficando de castigo, porque é isso que se faz com quem quer brincar do seu jeito, sem levar em consideração mais nada, espalha os brinquedos e depois não consegue arrumar a bagunça.
Aquele acordo mal feito e mal explicado com o Irã, que ele tentou usar de bandeira pra defender sua crença de que ele veio ao mundo para salvar as populações oprimidas e bobas, que na opinião dele, são todos os humanos menos ele, serviu de tiro no próprio pé. Lula vem recebendo uma lavada de críticas à sua postura e vem sendo questionado por seu apôio ao governo do Irã. Um Governo que não aceita os direitos da mulher, não tolera a prática de outras religiões, controla a atuação da imprensa, não reconhece o Estado de Israel e nem a existência do Holocausto. O que me faz pensar que, talvez, meus tios e primos não tenham morrido mesmo nos Campos Nazistas e estejam escondidos há sessenta anos vivendo nas Bahamas!!
Lula agora que dar azilo à pobre mulher que foi condenada à morte por adultério! Meu caro presidente, salvar esta mulher é usar vergonhosamente uma boa ação para esconder o significado de apoiar um governo que incentiva e pratica estas barbáries.
Lula, não seja infantil e desrspeitoso conosco! Você quer fazer algo a respeito? Anuncie o rompimento de relações com o Ahmadinejad, ou use as relações com ele para criticar o seu governo e tentar levar o Irã a uma estrutura democrática. Salve esta mulher, se puder, mas este não será uma grande feito seu. Será uma brincadeira desrespeitosa se você seguir apoiando este Governo. Pois o caso desta pobre moça não é isolado. É uma política de Estado.
A população iraniana tem uma grande massa de intelectuais e críticos sedentos por este apoio externo. Aproveite que o Brasil tem um canal de relações com o Irã para tentar, realmente, ajudar os iranianos que querem mais liberdade, ao invés de usar esta pobre viúva que transou com alguns homens pra alavancar sua popularidade! Que vergonha de você!
(A Notícia no Estadão)
(A Notícia na CNN)
Tuesday, August 03, 2010
Os Olhos Sabem Melhor Que as Mãos (teatro)
Os Cegos foi um dos melhores espetáculos artísitcos que assisti nos últimos tempos. A peça é uma produção canadense que passeou pelo Brasil em julho. Fique atento pra ver se ela voltará! Uma sensibilidade fantástica traduzida em um texto divino em sua delicadeza e sabedoria. Não é algo para se assistir, é para ser experienciado. O espetáculo é uma rápida vivência. Não há muito a se dizer, pois tudo que li sobre ele me deu a sensação de invadir a minha relação com o espetáculo. A vivência de cada um nele é particular, A minha foi maravilhosa. As faces no escuro transmitem tamanha densidade de sentimentos e arrasatam o público a viver o que estão vivendo. Se tiver a oportunidade, vá!!
Ficha Técnica:
Colaboração artística: Stéphanie Jasmin
Realização vidéo: Pierre Laniel
Design sonoro: Nancy Tobin
Consultor para realização e montagem: Yves Labelle
Montagem de video: Michel Pétrin
Realização das máscaras: Claude Rodrigue
Maquiagem: Angelo Barsetti e Élaine Hamel
Diretor de produção: Gilbert Grondin
Pátina das máscaras: Valérie Delacroix
Ensaiador: Guillermina Kerwin
Categoria: Internacional
Nacionalidade: Canadá
Cidade: Montreal
Os Cegos foi um dos melhores espetáculos artísitcos que assisti nos últimos tempos. A peça é uma produção canadense que passeou pelo Brasil em julho. Fique atento pra ver se ela voltará! Uma sensibilidade fantástica traduzida em um texto divino em sua delicadeza e sabedoria. Não é algo para se assistir, é para ser experienciado. O espetáculo é uma rápida vivência. Não há muito a se dizer, pois tudo que li sobre ele me deu a sensação de invadir a minha relação com o espetáculo. A vivência de cada um nele é particular, A minha foi maravilhosa. As faces no escuro transmitem tamanha densidade de sentimentos e arrasatam o público a viver o que estão vivendo. Se tiver a oportunidade, vá!!
Ficha Técnica:
Colaboração artística: Stéphanie Jasmin
Realização vidéo: Pierre Laniel
Design sonoro: Nancy Tobin
Consultor para realização e montagem: Yves Labelle
Montagem de video: Michel Pétrin
Realização das máscaras: Claude Rodrigue
Maquiagem: Angelo Barsetti e Élaine Hamel
Diretor de produção: Gilbert Grondin
Pátina das máscaras: Valérie Delacroix
Ensaiador: Guillermina Kerwin
Categoria: Internacional
Nacionalidade: Canadá
Cidade: Montreal
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