Monday, January 31, 2011
Thursday, January 27, 2011
Este é o OKINAWA CHURAUMI AQUARIUM, no Japão.
Há algum tempo escrevi aqui um artigo questionando a mensagem transmitida pelos aquários. Como tudo que eu aqui escrevo, era um pensamento de passagem. Uma reflexão aberta a criticas e troca. Continuo acreditando que a idéia de incentivar a existência de animais em cativeiro é controversa. Entendo a importância dos zoos e dos aquários para a pesquisa, mas tempo que a idéia de apreciar animais aprisionados cresca enquanto deveria diminuir.
De qualquer forma, estou certo de que nada se assemelha à experiência de visitá-los em seu próprio meio, livres, soltos e cheios de vida. Quando voltei de uma viagem no ano passado cheguei com esta sensação muito presente e a compartilhei em um pequeno texto sobre Galápagos e a experiência de mergulhar por lá. Mas acho o aquário de Okinawa demasiadamente impactante. Não sei se é bonito ou trágico, mas é, sem dúvida, emocionante e divido aqui com vocês este vídeo impressionante.
Há algum tempo escrevi aqui um artigo questionando a mensagem transmitida pelos aquários. Como tudo que eu aqui escrevo, era um pensamento de passagem. Uma reflexão aberta a criticas e troca. Continuo acreditando que a idéia de incentivar a existência de animais em cativeiro é controversa. Entendo a importância dos zoos e dos aquários para a pesquisa, mas tempo que a idéia de apreciar animais aprisionados cresca enquanto deveria diminuir.
De qualquer forma, estou certo de que nada se assemelha à experiência de visitá-los em seu próprio meio, livres, soltos e cheios de vida. Quando voltei de uma viagem no ano passado cheguei com esta sensação muito presente e a compartilhei em um pequeno texto sobre Galápagos e a experiência de mergulhar por lá. Mas acho o aquário de Okinawa demasiadamente impactante. Não sei se é bonito ou trágico, mas é, sem dúvida, emocionante e divido aqui com vocês este vídeo impressionante.
Monday, January 10, 2011
David e Golias
Esta passagem é bastante conhecida, e trata de um conflito latente clássico no ser humano e seu frágil psiquismo. Os pequenos podem vencer os grandes. Não precisam sucumbir ao gigantismo daqueles que os oprimem. Podem com agilidade, vencer a força opulenta daquele que o cobre com sua gigantesca sombra. Acreditar nisso nos conforta e nos dá coragem para seguir nossas batalhas infindáveis.
Mas vez por outra a fragilidade da minha fé é duramente abalada e, por fatos e tropeços, tendo a crer que esta situaçõa é bem rara e improvável. No Mercado das relações corporativas, sinto que os Davids estão perdendo. A força dada pelo gigantismo das grandes corporações está sendo usada, sim, para esmagar os pequenos e espremelos com seu imenso peso e se incontestável poder.
Talvez falte aos pequenos a coragem para crer que podem vencer e a ousadia para lançar a sua pedra ao invés de curvar-se com medo da aniquilação. Pode ser. Mas me dói a consiência crescente de que, dos gigantes, não virá, jamais, proposta que não seja a de que o pequeno curve-se ou sucumba. A saúde mútua não é preocupação do grande. E por mais que alguns, em seu discurso sustentável, apresentem posturas de relacionamento muito diferentes, são raras as ações que demostrem isso na realidade. Eu, pelo menos, não as tenho encontrado.
Tenho andado calado.
Pode parecer que por falta de pensamentos, mas é justamente o excesso deles que me cala. Como um ônibus lotado que de tão cheio dificulta o fluxo e torna o simples exercício de ir de dentro pra for a um esforço tremendo.
Enfim, época de meditação, pensamentos, mergulhos e conversas. Muitas conversas importantes, profundas, significativas.
Mas a vida não é u fluxo constante, jamais. É uma montanha russa om quedas, subidas, acelerações e paradas, e isto a torna interessante, vibrante, e às vezes angustiante.
Bem,…veremos o que isto tudo reserva neste novo ano.
Um excelente 2011 para quem assim desejar!
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